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domingo, 21 de outubro de 2007

Juniores - Um derby

Sport União Sintrense 3 vs União Recreativa das Mercês 2

Ontem assisti a um derby concelhio no campo número 2 do Sintrense, com um sintético a precisar de substituição. Curiosamente o resultado desta época foi igual ao da época passada, mas com uma história um pouco diferente.
As equipas estão com novos jogadores, principalmente a formação das Mercês, que teve muitas mudanças.
Na primeira jornada ambas as turmas venceram com alguma facilidade. O Sintrense no Catujal, o Catujalense por 4-0 e o União das Mercês bateu a Sanjoanense na Tapada das Mercês por 2-0.
Na época passada a equipa da União arrancou bem chegando ao intervalo com uma vantagem de dois golos, golos esses marcados por David Rijo, que é actualmente jogador do Sintrense, defrontando ontem a sua anterior equipa.
Na segunda parte o Sintrense apareceu fortissimo e deu a volta ao marcador, chegando aos 3-2 e ainda viu um golo anulado numa decisão muito duvidosa da árbitro da partida.

Ontem o jogo não foi tão bem jogado. A primeira parte foi mesmo muito mal jogada, com muito pontapé para o ar (e para fora do campo), algumas quezílias entre jogadores e algumas faltas desnecessárias. As Mercês voltaram a colocar-se em vantagem, mas não demorou que o Sintrense chegasse ao empate, resultado que se verificava ao intervalo.
A segunda parte melhorou imenso, e o Sintrense voltou como na época passada a aparecer mais forte no inicio desse período, e não surpreendeu numa fase de maior desconcentração dos visitantes, que os rapazes de Sintra chegassem à vantagem de 3-1. Foi o melhor período do Sintrense.
A equipa das Mercês perdia no meio campo e tinha dificuldades em chegar à área adversária.
Mesmo assim, e já com o Sintrense a lançar perigosos contra ataques, a equipa das Mercês, ontem vestida totalmente de azul, chegou aos 3-2 num lance de insistência.
E poderia mesmo com alguma sorte ter empatado numa oportunidade mesmo no final do jogo, mas seria tremendamente injusto para o Sintrense, que ontem apareceu com um novo equipamento cor de laranja, pela segunda parte realizada.
A arbitragem esteve bem, mesmo nos dois lances mais difíceis de ajuizar. Logo no inicio do jogo, o Sintrense leva a bola ao poste num remate bem colocado e a bola desce em direcção à linha de golo e pareceu que bateu mesmo em cima. Os jogadores do Sintrense gritaram golo mas o árbitro mandou seguir. Pareceu-me que bem.
O segundo lance não dá para analisar no local em que me encontrava. Um jogador da equipa da casa caiu na grande área e o árbitro também mandou seguir. Beneficio da dúvida para o mesmo.
Resultado justo.

terça-feira, 18 de setembro de 2007

Resultado certo no dérbi de Sintra.

por Jorge Cardoso no sítio Notícias da Manhã.

Num jogo marcado por momentos dramáticos, a partida teve duas partes distintas. Uma primeira parte onde o 1. de Dezembro, embora tendo menos tempo de posse de bola, foi a equipa que criou mais perigo na área contrária. Logo aos quatro minutos, numa excelente jogada do seu ataque, num entendimento perfeito, e com mudanças constantes de flancos, Pedroso conclui um lance bastante vistoso, sem hipótese de defesa para Renato, e onde a própria defensiva do Sintrense foi apanhada de surpresa com o próprio lance atacante dos da casa.
Um golo madrugador no dérbi que forçosamente obrigaria ao Sintrense ir à procura do prejuízo. A equipa “canarinha”, embora sentindo o golo, começou a desenvolver o seu futebol muito técnico, raramente perdendo um passe, chegando facilmente ao último reduto contrário, mas pecando no capítulo de remate. Aos 14 minutos, numa boa jogada individual de Pedro Alves, Nuno Duarte chega tarde ao cruzamento para desfeitear Hugo Cardoso.
O 1. de Dezembro apostava mais na velocidade dos seus alas, e no futebol directo que patenteava na partida, colocava sempre em constante atenção a defensiva sintrense. Foi assim que aos 43 minutos esteve quase a marcar o segundo golo, numa boa jogada de Pedroso e com a bola a sair muito perto da baliza de Renato.
Para a segunda parte, o Sintrense melhorou o seu jogo e foi a equipa com sinal mais na partida. Mais rápida sobre a bola, criou mais sobressaltos à defensiva da casa mas onde a dificuldade residia sempre no último terço do terreno de jogo. È certo que o 1. de Dezembro ainda viu uma bola ser devolvida pelos postes de Renato, mas era o Sintrense quem mais jogava.
O golo da igualdade tardava em aparecer, até que aos 55 minutos um defensor do 1 de Dezembro joga a bola com a mão perto da sua grande área. O juiz da partida viu a infracção e assinalou a respectiva falta. O exímio Paulo Vieira encarregou-se de cobrar o livre, e marcou um golo de belo efeito, restabelecendo a igualdade na partida. Um empate a uma bola que assenta “como uma luva”.

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Situação grave na primeira parte
No dérbi de domingo viveram-se momentos dramáticos. Ao minuto 33, Renato, guarda-redes do Sintrense, na ânsia de tirar o perigo da sua área, voa para a bola, atingindo inadvertidamente Alex, que entretanto disputava o esférico com Barradas, atacante do 1. de Dezembro. O defensor do Sintrense caiu inanimado no terreno de jogo pela pancada que sofreu, e de imediato, vendo a perigosidade do lance, o massagista do 1. de Dezembro entrou em campo para prestar assistência a Alex, sendo secundado depois pelo massagista do Sintrense que deixou entretanto a assistência a Pedro Alves. Alex seguiu para o Hospital São Francisco Xavier, tendo tido alta pelas 23h15