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terça-feira, 25 de setembro de 2007

Estatísticas

Estão disponibilizados os números da 2ª jornada da Divisão Honra AFL. Ainda com alguns erros que vamos corrigindo com as vossas informações ao longo da semana. Se justificar faremos uma actualização ainda no decorrer desta semana, caso contrário, só o faremos já com os números da 3ª jornada. Seria mais fácil se todos os clubes nos dessem directamente as informações, mas aos poucos, vai havendo mais gente a colaborar.

Futsal

Publicado no Noticias da Manhã
Por José Túlio

Vila Verde 2-6 Freixieiro

Um golo de David a meio da primeira parte parecia lançar sábado o Vila Verde num regresso de sonho à primeira divisão, três anos depois da equipa de Sintra ter descido de divisão após uma derrota inglória, em casa, por 1-3, com o Sporting de Pombal, na última jornada do campeonato de 2004/2004, no entanto, o “candidato” Freixieiro não se deixaria impressionar e aos poucos aproveitaria a “manta curta” da equipa de Naná para virar o resultado e alcançar uma vitória tão justa como natural face à diferença de valores que estiveram dentro da quadra.
“Não deu para mais” reconheceria no final da partida ao "NM" o treinador da casa, Naná, numa alusão à forma como o seu Vila Verde não fora capaz de aguentar a vantagem até ao intervalo, muito por obra da acção do “internacional” Israel, que, a menos de dois minutos do fim, cortara um contra-ataque do Vila Verde para o transformar no golo do empate dos matosinhenses. “Não é por acaso que o Freixieiro é candidato ao título. São jogadores melhores que os do Vila Verde, e, a partir de determinada altura, começaram a fazer a diferença em termos individuais, principalmente, na finalização”, defenderia ainda Naná, para quem a “coragem” dos seus jogadores deveria ser motivo de realce: “Gostei muito da equipa. Houve um ou outro jogador que esteve uns furos abaixo do que esperava, mas, mesmo assim, tenho de estar satisfeito porque a equipa não se ressentiu fisicamente e conseguiu complicar e dar trabalho a um adversário que é de outra realidade. Lutamos muito para conseguir outro resultado, mas não foi possível devido à boa exibição do Freixieiro, por isso, estou de consciência tranquila”.
Por isso, Naná já só pensava na deslocação do próximo sábado a casa do Instituto D. João V, equipa que tem estado aquém das suas melhores expectativas neste início de campeonato: “Não acredito em facilidades. O adversário tem a obrigação de ganhar, mas o Vila Verde vai lá para fazer o seu jogo e dentro dos princípios que são seu apanágio tentar uma vitória. Por outro lado, queremos fazer um bom jogo para mostrar que o Vila Verde não vai ser um adversário difícil de bater apenas em casa. Fora, também vamos dar trabalho”.

Faltou experiência

Numa equipa com uma média de idades a rondar o 22 anos, o Vila Verde iria sofrer com o facto de na segunda parte querer esticar a manta. Enquanto, empatado ou em vantagem no marcador, durante a primeira parte, fora possível defender perto da baliza de Libânio e apostar no contra-ataque como medida para surpreender o Freixieiro - e nesta fase o Vila Verde sentira-se muito cómodo na sua acção -, a equipa de Sintra seria obrigada a esticar o jogo poucos minutos depois do reatamento, face a um golo de Ricardo, que colocara os de Matosinhos em vantagem. A perder, os jovens do Vila Verde foram impetuosos demais e cairam na “ratoeira” preparada, ao intervalo, por Joaquim Brito ao quererem pressionar em campo todo. O técnico matosinhense lançara Miguel Mota para jogar bem perto da baliza do Vila Verde e alterara o sistema de 3x1 para um 2(Ivan e Israel) x1 (Wilson) x1 (Miguel Mota), e, com isso, conseguira esticar o jogo a todo o campo permitindo que as finalizações aos seus jogadores fossem mais fáceis porque o espaço livre junto da baliza de Libânio passar a ser maior.
“O Miguel é dos melhores jogadores em Portugal a jogar nesta função. Já com o Nogueirense tinha estado muito bem, porque a sua acção permite que o Israel e o Ivan tenham mais linhas de passe”, reconheceria ao NM o treinador matosinhense, Joaquim Brito, que, mesmo assim, aproveitaria a nossa reportagem para “dar os parabéns” ao Vila Verde: “Estiveram muito bem. Criaram-nos dificuldades e o resultado só atingiu estes números porque fizemos a diferença em termos físicos. De qualquer forma, pareceu-me uma equipa bem montada, com jovens de qualidade e que brevemente serão referências da modalidade”.
Em suma, uma vitória natural da equipa mais forte e candidata ao título e uma boa exibição do Vila Verde, que, no entanto, deverá merecer da parte dos responsáveis directivos uma análise atenta. É que, apesar do bom desempenho, pareceu evidente que Naná precisará ao longo da época de mais um ou outro jogador com experiência para evitar dissabores. No mercado, há atletas de valor que estão sem colocação, e, caso seja possível em termos financeiros, não deveriam ser de descartar porque tornariam a equipa mais equilibrada entre a juventude e a experiência. O “capitão” Miguel poderá não chegar para todas as encomendas, já que na divisão principal o controlo do ritmo do jogo faz muitas vezes a diferença e a juventude não é capaz de o fazer tão bem como os mais experientes. Por exemplo, sábado, em vantagem no marcador, sofrer um golo a minuto e meio do fim em contra-ataque só foi possível porque os jovens do Vila Verde não tiveram discernimento para jogar com o relógio e perceber a importância de ir para intervalo em vantagem (e Naná bem que gritava para acalmar o ritmo). A forma fogosa como a equipa quis fazer um contra-ataque naquela altura revelou-se fatal para as aspirações do Vila Verde, porque o Freixieiro soube aproveitar da melhor forma para na resposta empatar a partida.

Especial Divisão Honra AFL

Publicado no Noticias da Manhã
Por Paulo Figueiredo

Linda-a-Velha 3-0 Ericeirense

Depois de ambas as equipas terem sido derrotadas na jornada inaugural, este jogo revestia-se de especial importância para os dois conjuntos. A jogar em casa, o Linda-a-Velha entrou muito bem na partida, tendo beneficiado de duas soberanas ocasiões nos primeiros cinco minutos de jogo. Todavia, Luís Santos, por duas vezes em excelente situação, não conseguiu levar a melhor perante o guardião Chicha.
Os visitantes reagiram mas, pese o domínio territorial, não criaram uma verdadeira situação de perigo na primeira parte. Um livre de Dinis, aos 18 minutos, que passou ao lado da baliza de Pedro foi o lance mais perigoso protagonizado pelos pupilos de Pedro Abranja na primeira parte do encontro.
Aos 36 minutos, e numa fase em que o jogo se encontrava equilibrado, o Linda-a-Velha inaugurou o marcador. Serrinha, à segunda e já depois de Chicha ter impedido que a bola entrasse no primeiro remate, abriu o activo concluindo da melhor forma uma excelente assistência de Luís Santos.
O golo moralizou o Linda-a-Velha que, mesmo a vencer, não tirou o pé do acelerador. O segundo tento dos locais esteve à vista antes mesmo do intervalo mas Nascimento, completamento sozinho, cabeceou incrivelmente ao lado, não dando o melhor seguimento a um cruzamento com conta, peso e medida efectuado por Serrinha. Ao intervalo, o Linda-a-Velha vencia com justiça.

LOCAIS FAZEM SOFRER ADEPTOS ATÉ AO FIM

Na etapa complementar, o Ericeirense entrou melhor e, aos 51 minutos, podia ter restabelecido a igualdade. No entanto, Flávio não teve arte nem engenho para bater o seguríssimo Pedro, gorando-se uma excelente ocasião.
O Linda-a-Velha reagiu, tomando novamente conta do jogo. A equipa da casa beneficiou então de algumas oportunidades soberanas para resolver a partida mas o desperdício no capítulo da finalização manteve-se. Baldé, o jogador mais avançado da equipa local, foi o jogador mais perdulário em todo o encontro.
Com tanto desperdício e mantendo-se o resultado em 1-0, o Ericeirense acreditou até ao fim que podia, pelo menos, chegar à igualdade. Sem nada a perder, Pedro Abranja abdicou do lateral Nuninho terminando a partida a jogar com apenas três defesas. O técnico dos visitantes arriscou mas não foi muito feliz na sua aposta. Já nos descontos, e quanto todos pensavam que o Linda-a-Velha ia vencer pela margem mínima, os locais aproveitaram o adiantamento do adversário para marcar dois golos em outros tantos minutos. Fábio, após jogada de insistência, e Baldé, depois de um erro de Chicha, colocaram o marcador em 3-0, um resultado demasiado pesado para o Ericeirense que, pelas dificuldades que criou ao seu adversário, não merecia um resultado tão desnivelado. Arbitragem positiva.

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Especial Divisão Honra AFL

Por Diogo Ribeiro (Malveira)

Malveira 4-1 Ponterrolense


Jornada 2

Árbitro: Ernesto Rodrigues, auxiliado por Rui Silvestre e José Santos

Malveira
Gil, Carvalho, Encarnação (cap), Bruno Duarte, Zé Carlos, Casquinha, Roçadas (João Anjos 79), Nené (Zé Ricardo 84), Diogo Ribeiro (Bessa 84), Furtado (Paulo 79) e Bruno Gonçalves.
Treinador:António Veloso

Ponterrolense
Fábio, Júnior, Paulo César, Esteves, Nélson, Filipe, Bruno, Marco Águas, Rogério, Ratinho (Nuno 60) e Naco
Treinador: Vítor Martins

Marcadores:
Casquinha (25), Nuno (74), Bruno Gonçalves (77), Diogo Ribeiro (78 e 82)

Disciplina:
Amarelo:
Encarnação,Casquinha, Roçadas e Diogo Ribeiro (Malveira)
Rogério, Naco e Filipe (Ponterrolense)

Vermelho:
Nélson (Ponterrolense)

Comentário:
Mais um fim-de-semana, mais uma jornada.
Antes do jogo foi feita a apresentação do plantel aos sócios.
O primeiro jogo do Malveira em casa, uma bela partida de futebol, entre duas boas equipas, jogo muito equilibrado, mas com o Ponterrolense a ter as oportunidades iniciais, com a defesa do Malveira a ter dificuldades em travar Naco, o melhor jogador em campo do Ponterrolense, um dos melhores avançados desta divisão.
Mas o Malveira chegou ao golo por volta dos 25 minutos, canto e após um cabeceamento de Encarnação, Casquinha a desviar na cara do guarda-redes.
Até ao intervalo, o Malveira controlou o jogo com uma boa posse de bola.
Na 2ª parte continuou a toada do jogo, o Malveira a fazer uma boa posse de bola e o Ponterrolense, quando a recuperavam, jogava rapidamente para o seu ponta-de-lança, mas na 2ª parte, a defesa malveirense acertou as marcações e não permitiu mais veleidades ao Ponterrolense.
Até que surgiu o caso do jogo, um jogador do Ponterrolense cruza para a área do Malveira, a bola é cabeceada para a baliza, o jogador Casquinha ao atravessar-se na linha do cabeceamento toca na bola com o pé, e esta segue para as mãos do guarda-redes Gil, que a agarra...o árbitro, na zona de penalty, bem colocado, nada assinala, mas o fiscal de linha levanta a bandeira, assinalando a falta, e o consequente livre indirecto. Parece que o "conselho" da comissão de arbitragem está a ser levado à letra, mas o que se passou foi um remate de cabeça, para o chão que bate no pé de um jogador, como pode alguém dizer que houve intenção de travar o remate e passar ao guarda-redes...
Do livre, nasce o golo do Ponterrolense, que colocou um jogador à frente do nosso guarde-redes, dentro da pequena área, de costas para a bola, só para não o deixar sair na bola, agarrando-o, o árbitro não viu, e foi golo do Ponterrolense.
Três minutos depois, boa iniciativa de Néné pela esquerda e cruzamento para o gigante Bruno Gonçalves fazer o 2-1.
No minuto seguinte, penalty para o Malveira por derrube de Filipe a Roçadas, este ganha a dianteira e é agarrado, indiscutível. Nesse instante foi também expulso o jogador Nélson por protestos.Na marcação Diogo Ribeiro faz o 3-1.
Com um jogador a mais o Malveira guardou a bola, e ainda chegou ao 4-1 com mais um golo de Diogo Ribeiro na sequência de um canto marcado directamente à baliza.
Boa vitória do Malveira sobre uma equipa que vai ficar nos 6, 8 primeiros certamente, não só pelas dificuldades que causa em casa (o único campo pelado), mas também , porque tem de facto bons jogadores e uma boa equipa, o que valoriza ainda mais o nosso triunfo.
Uma palavra apenas para um balanço, sofremos 2 golos em 2 jogos, no Tojal a bola não entrou na baliza, jogadores do próprio Tojal admitem, só o auxiliar é que viu agora, contra o Ponterrolense, só o auxiliar novamente é que viu atraso no lance, a falta na sequência até admito que não visse o árbitro, pois foi bem feita, agora como pode alguém marcar atraso num lance daqueles...bem pior que o Porto-Sporting, neste há um remate, e um jogador coloca o pé à frente para interceptar um remate...
Questiono-me se não tivéssemos marcado logo de seguida... como poderíamos ficar já a uma diferença considerável da liderança...
Também sei que a nossa equipa não é imbatível, mas ao menos que sejamos batidos por valor da outra equipa e com mérito deles.
Boa semana a todos