2ª Divisão Nacional - Série D - *** 1000º Post ***
por Nuno Costa no Noticias da Manhã
Real Sport Clube 0 vs Clube Operário Desportivo 1
“Isto é que vai uma crise!” lá para as bandas de Queluz
“Isto é que vai uma crise!” lá para as bandas de Queluz
O Real continua a ser o principal adversário de si próprio e, quando assim é, qualquer deslize se torna muito difícil de ultrapassar. O Operário soube aproveitar uma benesse à entrada da área contrária para conquistar um triunfo que, de facto, não procurou, mas que lhe foi oferecido em bandeja de prata.
Primeira parte sonolenta
Quando uma equipa procura chegar até à baliza contrária, mas sem grande discernimento e denotando uma enorme falta de confiança, e outra se limita a deixar passar o tempo, considerando o nulo um resultado positivo, o resultado apenas pode ser um jogo sonolento e sem história. Como tal, apenas ao minuto 42 (!) teve lugar a primeira jogada com algum perigo durante o primeiro tempo: João Monteiro cruzou na esquerda e, de cabeça, Daniel Almeida correspondeu, atirando ao lado.
Falha origina golo
A segunda metade do encontro iniciou-se com algum equilíbrio e apenas um remate de cabeça de Miguel Gonçalves, que saiu à figura de Serrão, constituiu algum perigo durante os primeiros dez minutos.
Todavia, à passagem do minuto 60, um ressalto à entrada da área visitada, quando esta procurava sair para o ataque, colocou a bola nos pés de Jorginho que se isolou e finalizou sem problemas à saída do guardião Pedro Cardoso. Um tento caído do céu para a turma açoriana, que nada havia feito para o justificar.
Em desvantagem, os queluzenses ainda pressionaram o último reduto contrário, mas a crise de confiança é muito grande e os jogadores demonstraram uma enorme falta de discernimento. Como tal, a defensiva açoriana acabou por chegar, até final, para as “encomendas”, usando essencialmente de um grande sentido prático.
Arbitragem sem problemas, mas algo picuinhas.
Primeira parte sonolenta
Quando uma equipa procura chegar até à baliza contrária, mas sem grande discernimento e denotando uma enorme falta de confiança, e outra se limita a deixar passar o tempo, considerando o nulo um resultado positivo, o resultado apenas pode ser um jogo sonolento e sem história. Como tal, apenas ao minuto 42 (!) teve lugar a primeira jogada com algum perigo durante o primeiro tempo: João Monteiro cruzou na esquerda e, de cabeça, Daniel Almeida correspondeu, atirando ao lado.
Falha origina golo
A segunda metade do encontro iniciou-se com algum equilíbrio e apenas um remate de cabeça de Miguel Gonçalves, que saiu à figura de Serrão, constituiu algum perigo durante os primeiros dez minutos.
Todavia, à passagem do minuto 60, um ressalto à entrada da área visitada, quando esta procurava sair para o ataque, colocou a bola nos pés de Jorginho que se isolou e finalizou sem problemas à saída do guardião Pedro Cardoso. Um tento caído do céu para a turma açoriana, que nada havia feito para o justificar.
Em desvantagem, os queluzenses ainda pressionaram o último reduto contrário, mas a crise de confiança é muito grande e os jogadores demonstraram uma enorme falta de discernimento. Como tal, a defensiva açoriana acabou por chegar, até final, para as “encomendas”, usando essencialmente de um grande sentido prático.
Arbitragem sem problemas, mas algo picuinhas.
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