3ª divisão - série E
por José Carlos Gonçalves no blogue Ser do Sintrense
Sport União Sintrense 2 - 1 Clube Oriental de Lisboa
O Sport União Sintrense conquistou neste domingo mais uma vitória no Campeonato Nacional de Futebol da 3ª Divisão, ao receber e vencer o Oriental por 2-1. Foi o 13º ponto conquistado nas últimas cinco partidas para a equipa do Sintrense, que assim segue moralizada neste campeonato, ocupando o 5º lugar a apenas quatro pontos do primeiro classificado. Diga-se que tem sido uma excelente recuperação da equipa, depois do azar ter batido à porta nas primeiras quatro jornadas.
A vitória frente ao Oriental foi muito sofrida, depois de uma primeira parte onde o Sintrense poderia ter resolvido cedo a contenda para o seu lado, fruto de uma excelente exibição de toda a equipa. Jogando em velocidade, a equipa do Sintrense “atrapalhou” a táctica montada por Pedro Gomes para esta partida. O agora técnico do Oriental, conhecia na perfeição esta equipa do Sintrense, já que para além de ter sido o técnico na época passada, já esta temporada assistiu em Sintra a um ou dois jogos do Sintrense. Com uma boa entrada na partida, o Sintrense criava alguns desequilíbrios no sector recuado do Oriental, fruto da boa movimentação ofensiva da equipa.
As oportunidades de golo iam surgindo, mas não eram convenientemente aproveitadas. Josué logo aos 7 minutos, teve o golo nos pés, mas deixou-se antecipar pelo defensor orientalista, quando todos já gritavam o primeiro golo.
Walnei também teve oportunidade de marcar aos 15 minutos na sequência da marcação de um pontapé de canto, valeu a atenção da defensiva do Oriental, que in-extremis, tirou o pão da boca do defensor do Sintrense.
Aos 20 minutos, um mau atraso de bola da defensiva orientalista quase que dava o primeiro golo ao Sintrense. Caprichosamente a bola, depois de ter passado por cima da cabeça de Gordinho, saiu a milímetros do poste .
Aos 24 minutos, Paulo Morgado é obrigado a mexer na equipa, com a saída do lesionado Mateus, para a entrada de Alex. A nível táctico pouco ou nada mudou com esta alteração.
O Sintrense era a equipa com sinal mais, com o Oriental a ter muitas dificuldades em travar o ímpeto da equipa da casa.
Com jogadas bonitas entre todos os sectores, a equipa do Sintrense procurava o golo, num futebol jogado ao primeiro toque e aberto, a provocar “mossas” no último reduto lisboeta.
Aos 38 minutos, na sequência de um livre no lado direito do ataque do Sintrense, Paulo Vieira cruza para a área, com Angel a tentar ainda tocar na bola e a enganar o guarda-redes contrário, com a bola a anichar-se na baliza de Gordinho. Estava feito o primeiro golo para gáudio dos adeptos sintrenses. Como o jogo estava a decorrer, esperavam-se mais golos, e quatro minutos depois, Miguel Abreu faz o 2-0 para o Sintrense numa jogada de insistência e plena de oportunidade. Com três minutos para o intervalo, o Sintrense chegava ao 2-0, resultado merecido para aquilo que a equipa tinha feito. Uma equipa pressionante, jogando com extrema concentração e bastante ofensiva, aproveitando a excelente mobilidade técnica e táctica dos seus jogadores, que levaram a lição estudada para dentro do campo.
Na segunda parte, entrou melhor o Oriental. Pedro Gomes apercebeu-se da força do meio campo do Sintrense, e mandou entrar Serginho para o lugar do extenuado veterano da equipa, Santiago.
O Oriental veio mais afoito, começou a criar algumas jogadas de perigo e também a desperdiçar algumas oportunidades. Uma entrada bem melhor para a segunda parte, com a equipa do Sintrense em dificuldades para perceber este volte face da equipa orientalista. Ou seja, de presa fácil, o Oriental começava a dar problemas à equipa sintrense.
Paulo Morgado retira Josué para a entrada do ponta de lança Nuno Duarte, tentando refrescar a sua frente de ataque. Do outro lado, Pedro Gomes tenta o tudo por tudo, retirando José Luís e colocando em campo Rui Santos.
O Sintrense tardava em encontrar-se, e aos 72 minutos, Lopo reduz o marcador para 2-1. O Oriental acreditava no volte face na partida, e o Sintrense começou a ser uma equipa mais nervosa.
Embalado na procura do golo, o Oriental abria brechas na sua defensiva, com os atacantes do Sintrense a não saberem aproveitar esses lances de contra ataque. O jogo estava vivo e com incerteza no resultado final. Pedro Gomes retira Rui Santos e coloca Tiago em campo. Paulo Morgado responde com a entrada de Miguel Ângelo para o lugar de Nuno Alves, dando mais segurança no seu meio campo.
A partida caminhava para o final, e aos 89 minutos, Nuno Duarte de cabeça, falha o 3-1 para o Sintrense, com a bola a passar muito perto da baliza de Gordinho. A emoção pairava entre os adeptos dos dois clubes, mas saiu-se melhor o Sintrense que aguentou o barco até ao fim, garantindo mais três pontos importantes para este campeonato.
Quanto à arbitragem de Carlos Macedo e seus assistentes, nada a apontar, já que estiveram em excelente nível.
A vitória frente ao Oriental foi muito sofrida, depois de uma primeira parte onde o Sintrense poderia ter resolvido cedo a contenda para o seu lado, fruto de uma excelente exibição de toda a equipa. Jogando em velocidade, a equipa do Sintrense “atrapalhou” a táctica montada por Pedro Gomes para esta partida. O agora técnico do Oriental, conhecia na perfeição esta equipa do Sintrense, já que para além de ter sido o técnico na época passada, já esta temporada assistiu em Sintra a um ou dois jogos do Sintrense. Com uma boa entrada na partida, o Sintrense criava alguns desequilíbrios no sector recuado do Oriental, fruto da boa movimentação ofensiva da equipa.
As oportunidades de golo iam surgindo, mas não eram convenientemente aproveitadas. Josué logo aos 7 minutos, teve o golo nos pés, mas deixou-se antecipar pelo defensor orientalista, quando todos já gritavam o primeiro golo.
Walnei também teve oportunidade de marcar aos 15 minutos na sequência da marcação de um pontapé de canto, valeu a atenção da defensiva do Oriental, que in-extremis, tirou o pão da boca do defensor do Sintrense.
Aos 20 minutos, um mau atraso de bola da defensiva orientalista quase que dava o primeiro golo ao Sintrense. Caprichosamente a bola, depois de ter passado por cima da cabeça de Gordinho, saiu a milímetros do poste .
Aos 24 minutos, Paulo Morgado é obrigado a mexer na equipa, com a saída do lesionado Mateus, para a entrada de Alex. A nível táctico pouco ou nada mudou com esta alteração.
O Sintrense era a equipa com sinal mais, com o Oriental a ter muitas dificuldades em travar o ímpeto da equipa da casa.
Com jogadas bonitas entre todos os sectores, a equipa do Sintrense procurava o golo, num futebol jogado ao primeiro toque e aberto, a provocar “mossas” no último reduto lisboeta.
Aos 38 minutos, na sequência de um livre no lado direito do ataque do Sintrense, Paulo Vieira cruza para a área, com Angel a tentar ainda tocar na bola e a enganar o guarda-redes contrário, com a bola a anichar-se na baliza de Gordinho. Estava feito o primeiro golo para gáudio dos adeptos sintrenses. Como o jogo estava a decorrer, esperavam-se mais golos, e quatro minutos depois, Miguel Abreu faz o 2-0 para o Sintrense numa jogada de insistência e plena de oportunidade. Com três minutos para o intervalo, o Sintrense chegava ao 2-0, resultado merecido para aquilo que a equipa tinha feito. Uma equipa pressionante, jogando com extrema concentração e bastante ofensiva, aproveitando a excelente mobilidade técnica e táctica dos seus jogadores, que levaram a lição estudada para dentro do campo.
Na segunda parte, entrou melhor o Oriental. Pedro Gomes apercebeu-se da força do meio campo do Sintrense, e mandou entrar Serginho para o lugar do extenuado veterano da equipa, Santiago.
O Oriental veio mais afoito, começou a criar algumas jogadas de perigo e também a desperdiçar algumas oportunidades. Uma entrada bem melhor para a segunda parte, com a equipa do Sintrense em dificuldades para perceber este volte face da equipa orientalista. Ou seja, de presa fácil, o Oriental começava a dar problemas à equipa sintrense.
Paulo Morgado retira Josué para a entrada do ponta de lança Nuno Duarte, tentando refrescar a sua frente de ataque. Do outro lado, Pedro Gomes tenta o tudo por tudo, retirando José Luís e colocando em campo Rui Santos.
O Sintrense tardava em encontrar-se, e aos 72 minutos, Lopo reduz o marcador para 2-1. O Oriental acreditava no volte face na partida, e o Sintrense começou a ser uma equipa mais nervosa.
Embalado na procura do golo, o Oriental abria brechas na sua defensiva, com os atacantes do Sintrense a não saberem aproveitar esses lances de contra ataque. O jogo estava vivo e com incerteza no resultado final. Pedro Gomes retira Rui Santos e coloca Tiago em campo. Paulo Morgado responde com a entrada de Miguel Ângelo para o lugar de Nuno Alves, dando mais segurança no seu meio campo.
A partida caminhava para o final, e aos 89 minutos, Nuno Duarte de cabeça, falha o 3-1 para o Sintrense, com a bola a passar muito perto da baliza de Gordinho. A emoção pairava entre os adeptos dos dois clubes, mas saiu-se melhor o Sintrense que aguentou o barco até ao fim, garantindo mais três pontos importantes para este campeonato.
Quanto à arbitragem de Carlos Macedo e seus assistentes, nada a apontar, já que estiveram em excelente nível.
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